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"Gostei muito desse livro, não queria nem que ele acabasse de tão bom que ele é. A Rua Âmbar era cheia de mistérios e surpresas muito legais. E também gostei da fábrica de Miro,da casa do poço, da casa 109, gostei de tudo muito bom."
Dayane Marques     São Gonçalo RJ






Houve em mim uma profusão de lembranças ao ler "Rua Âmbar". Lembrei muito do meu pai e de minha meninice livre como a de Miro. Sou muito parecido com Miro, sempre gostei de inventar coisas, e também gosto de miniaturas, sobretudo de trens. Também não sabia ler direito, tropeçava nas palavras, por isso tive muitas dificuldades na escola. Aprendi a ler com os livros. "Rua Âmbar" despertou delicadezas e ternuras da infância que estavam guardadas, estará sempre na minha memória afetiva. Deixo minha tenra gratidão por instantes de puro encantamento. Beijo
 Rafael Vasconcelos - Pilar/PB
Enviado pelo facebook em 02/01/2014



Já li e reli todos os livros da escritora Eloí. Todos muito interessantes. Todos ótimos, com mensagens de vida valiosas. Quanto ao livro "Rua Âmbar" é um livro que fascina. que nos remete à fase mais linda da vida: A Infância. Criança que brinca é criança feliz. Tem razão a escritora: " Criança brincando é abelha colhendo néctar. Brincadeira é néctar armazenado na alma." Eu armazenei no coração muitas lembranças boas, sensações gostosas, saudades em forma de sorvete: o balanço nos galhos da goiabeira, a descida no morro, de carrinho de rolimã, as comidinhas nas latinhas, nas brincadeiras de casinha, as apresentações no circo improvisado no paiol no fundo do quintal, e tantas outras. Quando penso nas crianças que ao invés de brincar e estudar, têm que cortar cana, trabalhar na olaria, vender doces no semáforo, me dá muita tristeza. Sabem por quê? Porque não existiram brincadeiras para se tornarem visitas gostosas que suspreendem o pensamento e a alma, quando estamos recolhidos em nosso mundo de lembranças. Oxalá, todas as crianças deste mundo possam andar de bicicleta, brincar de esconde-esconde, de passa-anel, de ter livros nos jardins de suas casas, de correrem soltos, livres e leves pelas ruas do seu mundo de sonhos e de felicidades.

Ana Schirley Favero

Por facebook em 18/12/2013



Gostei muito. Lembrou a primeira leitura que fiz do livro Meu Pé de Laranja Lima. Continue escrevendo, professora, pois há milhares de livros novos na área de infantil e adolescentes, porém a qualidade é muito duvidosa. Seus livros são muito bons e agradáveis para ler e reler, o que faço várias vezes. Minha esposa fica impressionada de me ver tantas vezes com seus livros na mãos e a pergunta é fatal: de novo? Beijo

Adalberto Machado dos Santos
Pelo facebook em 08/01/2014


"Cara escritora,
Li Rua Âmbar numa tacada. Como fiz com outros livros seus. É porque seus livros tem uma linguagem que cativa e dá vontade de ler. E tem uma coisa: há uma energia boa fluindo nas suas páginas. Uma energia que eleva e faz bem ao coração. Só nos livros de Lobato eu encontro essa energia que tem nos teus livros, Eloí.  Acho que você, com sua linguagem, abriga, acolhe, junta coisas quebradas dentro de nós.  Não sei explicar bem como isso funciona, mas sinto assim.  Parabéns por mais esta obra bela. Sempre vou me lembrar de Miro e de sua rua preferida”. 

Zélia Gomes da Silva
Curitiba/PR

E-mail de 23/10/2013


"Hoje pela tarde, enquanto folheava "O mundo de Sofia" (um de meus livros prediletos),  me veio um pensamento: "quanta alegria receber algo inesperado pelo correio?!"

Quando abro minha caixinha, o que eu encontro?
Algo muito mais belo do que Nietzsche ou Platão!!! Era um mundo de palavras que reluzem e de imagens que enchem meu coração, refletindo todo esse sentimento em meus olhos!
Que belas gravuras, que beleza de imagens!
Estou emocionada! Obrigada por ter me feito lembrar que há em mim um ser que sonha, um ser que pode viver num universo com bruxas e rãs que querem namorar cachorros... Uma vez que muitas vezes nossa leitura é tão específica, que quase esquecemos dos seres mágicos que existem em cada um de nós!"

Um grande abraço
 Thaís Machado  
Graduanda de História - UFSC
E-mail de  21/10/2013


"Encontrei Rua Âmbar  e li o comecinho pra sentir se me interessaria ou não. “Em Mariscal as ruas têm nome de pedras” . Hummm, ruas com nomes de pedras? Já gostei disso! Fui adiante na leitura e quase que leio o livro todo na livraria rsrsrs. Comprei um para mim e outro para minha afilhada.
Ah! Eloí Bocheco, você diz na apresentação que se divertiu muito compondo as moradas poéticas dos personagens desta obra.  E eu me diverti mais ainda  habitando essas moradas que você inventou.

Miro é um garoto muito especial, jamais vou esquecer suas miniaturas bem falantes e sua rua preferida. Lembrei  de minha própria rua de infância e voltei no tempo. Teus livros ( já li outros) dão voltas em nossa memória e em nossos afetos mais caros". Abraços

 Ana Lúcia Alves  - SP
 E-mail de 16/10/2013


"Um livro maravilhoso! Energia elevada, clima poético, tudo de bom! Vou dar de presente para todos os meus sobrinhos. Amei tudo, mas especialmente as conversas entre as miniaturas. Muito legal!
Maria Luíza Ferreira
Florianópolis/SC 
 “Que livro lindo! Comecei a ler e não pude mais parar. Impossível não se afeiçoar ao menino Miro. As conversas entre as miniaturas são um show poético à parte.  Recomendo vivamente a conversa da mala com a chaleira. Simplesmente incrível. Demais! Só esta parte vale o livro, mas Rua Âmbar é muito mais. Parabéns, cara escritora! Continue escrevendo assim. Nossos corações de leitores agradecem”.
 Letícia Kremer de Souza   Cascavel/PR
Enviado por e-mail em 14/10/2013


 "Eu e minha neta amamos Rua Âmbar.  Lemos juntas, foi tão gostoso. Ah, como faz bem ler um livro envolvente, bem escrito, poético como este!"
 Joana M. Busato   Bento Gonçalves/RS
E-mail enviado em 14/10/2013


"Parabéns, é dos primeiros livros infanto-juvenis que leio em que a imaginação-fantasia corre solta de verdade.
Depois de M. Lobato e tendo a leitura dele como norte, seja dito.

Tem fila aqui em casa para ler, Gabi, minha irmã Gilda, minha mãe. Qualquer dia apanho, se não o solto logo, rsrs.

Vontade de que ele seja filme.
Vou levar pro professor de Literatura infanto-juvenil da USP, ele vai amar.
Minha mãe vai ler com a Gabi depois do dia 12 (porque estão na preparação da festa da padroeira em Santana).
Quero que a Luciana Bezerra (Nós do Morro) leia urgentemente e o João Pacífico também, que é ator e tem a idade do Miro.
Amo os fluxos de consciência do Miro. Agora, como tu conseguiste; bruxarias, ah, bruxarias.
A casa do poço parece a casa d'A doida, de C. Drummond, mas pela cabeça do menino, não do adulto. Perdão, Drummond - Eloí foi mais longe".


Rinaldo Santos Teixeira - escritor e professor/ Campo Belo/MG
Enviado pelo facebook   em 8/10/2013

 



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